No topo do majestoso templo de Borobudur (o maior do mundo Budista, com 2 milhões de blocos de pedra e mais de mil anos de existência. Séc. IX) encontra-se o “Buda com sorte”. No cimo do colossal monumento é a única das 72 representações de Siddhartha Gautama que não se encontra “enclausurada” numa stupa (representação arquitectónica do Cosmos Budista). Cada estátua do Buda tem o seu próprio significado, geralmente denunciado pela sua posição das mãos (mudra). Neste caso o “Buda com sorte” tem as mãos em dharmachakra mudra, simbolizando a “Roda da Vida” e o dharma – a lei e os ensinamentos do Buda para o caminho da Iluminação.
No topo do majestoso templo de Borobudur (o maior do mundo Budista, com 2 milhões de blocos de pedra e mais de mil anos de existência. Séc. IX) encontra-se o “Buda com sorte”. No cimo do colossal monumento é a única das 72 representações de Siddhartha Gautama que não se encontra “enclausurada” numa stupa (representação arquitectónica do Cosmos Budista). Cada estátua do Buda tem o seu próprio significado, geralmente denunciado pela sua posição das mãos (mudra). Neste caso o “Buda com sorte” tem as mãos em dharmachakra mudra, simbolizando a “Roda da Vida” e o dharma – a lei e os ensinamentos do Buda para o caminho da Iluminação.
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